sábado, 13 de fevereiro de 2010

Rapelay: O Jogo que esta deixando a Critica sem sono! [+18]

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Lançado em 2006 pela fabricante Japonesa Illusion, Replay, um jogo em que você tem a missão de estuprar
a mãe e suas duas filhas e além disso fazer com que elas abortem para que você não seje atirado na linha do trem e morrer... foi proibido na Europa e em muitos outros paizes pelo seu forte conteudo explicito.
Até mesmo a Amazon.com começou a vender o jogo e logo o retiraram de venda pelo escandalo do mesmo.
Engraçado que este jogo esta sendo vendido livremente aqui no Brasil ( Por camelos é logico ¬¬"...)

"Por José Antonio Milagre
Recentemente tomei conhecimento por alunos e na Folha do tal jogo sendo vendido na Santa Efigênia. Fomos atrás?
A princípio tudo parece anime ou hentai erótico, mas a dinâmica é assustadora e lamentável: molestar jovens garotinhas e fazê-las chorar ou despirem-se? Isso vale ponto!"

  Estadão: "O caso está sendo investigado pelo Grupo de Repressão a Crimes Cibernéticos do MPF, mas alguns fatores impedem um maior combate ao jogo. De acordo com o procurador da República Sérgio Suiama, uma das dificuldades para abrir uma investigação criminal é que a legislação brasileira não tipifica o abuso sexual simulado de crianças, adolescente e adultos.
“É um absurdo um jogo em que o objetivo seja um estupro, mas infelizmente não há preceitos legais para analisarmos o caso. Ele faz parte de uma grande discussão jurídica sobre até onde vai a liberdade de expressão e onde começa o crime”,"
  
Folha:

"A gigante do varejo on-line Amazon encerrou as vendas de "RapeLay" dos seus websites, depois de receber reclamações. Clipes do game ainda são encontrados no YouTube. 


O Japão, frequentemente criticado por pornografia infantil, proibiu em 1999 a produção, distribuição e uso comercial de fotos que suscitem atividades sexuais, vídeos e outros materiais envolvendo pessoas com menos de 18 anos. 

O comitê japonês da Unicef disse que isso atrapalha as medidas internacionais para combate à pornografia infantil.  

Comissão do Senado aprova projeto de lei contra games "ofensivos"

 A Comissão de Educação do Senado aprovou projeto de lei de autoria do senador Valdir Raupp (PMDB-RO), que torna crime fabricar, importar ou distribuir jogos de videogames ofensivos "aos costumes e às tradições dos povos, aos seus cultos, credos, religiões e símbolos". 

  O projeto segue para votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), em decisão terminativa.

Em junho(2009), depois de polêmica causada pelo game "Rapelay", que simula estupros, o órgão regulador japonês proibiu games de violência sexual. 

Depois de polêmica, órgão regulador japonês proíbe games de estupro:

 O grupo japonês Organização pela Ética de Softwares disse que a medida vem para controlar conteúdos que considera "desviados, extremamente, das normas sociais. 

A fabricante do game minimizou a campanha. "Estamos confusos com a ação", disse o porta-voz Makoto Nakaota. "Fazemos jogos para o mercado doméstico, de acordo com a legislação vigente aqui [no Japão]. Não podemos comentar [a campanha] porque não vendemos [o game] para outros mercados." 

 A manobra da instituição vem logo em seguida de uma fabricante japonesa de games ter atraído protestos furiosos de ONGs de direitos humanos, a partir de campanhas contra o jogo "RapeLay", que leva os jogadores a simular estupro de jovens garotas. 

No mês passado(.../05/2009), a fabricante Illusion, autora do jogo, minimizou os protestos, dizendo que o jogo era voltado ao mercado doméstico, e que cumpria as exigências das legislações japonesas.  "

 

O mais curioso ainda dessa remassa de noticias um tanto polemicas são os comentarios que eu li do blog


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Tudo que você precisa saber sobre Rapelay, o jogo japonês de estupro e aborto

  


A dona do Blog Milena Wiek diz:


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Alê, eu não “deixei pra lá”. Em nenhum momento apoiei o jogo. Acho o enredo bizarro, do jeito que alguns japoneses gostam — você deve saber que eles têm outros jogos e até periféricos tão escrotos quanto Rapelay. E, cá pra nós, quem achamos que somos pra parar os japas de pensarem assim e fazerem esses games?
Só não me afeta tanto porque, primeiro, nunca vou jogar nem sequer pra conhecer. Depois, porque é um jogo. Quem jogar não vai virar estuprador nem a favor do aborto, como quem joga jogo de tiro não vira atirador.
Fora isso, a repercussão disso foi ridiculamente atrasada. No Twitter, até quem nunca pôs a mão em jogos comentou sem ter base nenhuma, só pra falar que quem joga é desocupado e tarado, como se só existisse isso.
A gente não pode esquecer que JOGO é JOGO. Nada mais. E joga quem quer.

 " Nem precisa falar nas regras da sociedade; apenas acho que o jogo não afeta a índole da pessoa ADULTA que joga.
Ao contrário da sua opinião, não se trata de “deixa pra lá”. Trata-se do que eu quero ou não falar no meu blog, mesmo. Não vou ficar alheia a algo que está na boca do povo, mas também não acho que seja motivo de tanto alarde.
Se o jogo vai pra crianças, se está nos camelôs, a questão é cultural brasileira. E o debate poderia ser esse, sim, como poderia ser o das pessoas que falam de nós, gameiros, sem nem saber do que se trata.
De qualquer modo, como jogadora, considero que seria melhor suscitar esses tipos de debate e colocar o jogo como exemplo, e não partir do jogo pra tratar esses assuntos, que pra mim são muito maiores e deveriam ter o destaque.
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Outros comentarios curiosos no mesmo Blog:

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O jogo foi publicado para o mercade japonês especificamente, sendo que a produtora não o exportou nem planejava tal, a iniciativa veio da amazon.com. A questão abordada entre o público ao qual foi destinado não deveria se relevar a ética e moral: os japonêses também detestam estupro, mas sim na compreenção do mercado com relação ao que é um jogo e o que é real.
Se alguém é influenciado por esse ou qualquer outro jogo, a culpa não se encontra no jogo em si, a pessoa apresenta um óbvio disturbio mental, afinal como o próprio Froid explica: todos seres humanos tem desejos, socialmente aceitos ou não, e dentro da necessidade de vivência numa sociedade seu superego e senso de auto-preservação acabam por surpimir tais desejos, quem se influencia por esse jogo é literalmente doente, mas tal pessoa está igualmente propensa a outros surtos…
Não posso realmente dizer que apoio esse gênero, mas é exatamente um jogo, se alguém com propensão a pedofilia/estupro jogá-lo a única função do jogo vai ser entrerte-lo, não gerar uma ação real. Igualmente, é debatível quão ético é a criação do jogo, porém é fútil tentá-lo: cada um tem seu próprio código moral e de conduta, se o jogo for ilegalizdo que a assim seja, mas do contrário que jogue quem quiser.
Não é errado debater o jogo, mas é fazer tempestade num copo da água, porque não estão reclamando do Paquistão, onde há uma lei que dita o estupro de uma mulher por 40 homens caso ela recuse um casamento? Isso sim é relevante.
"

 

Esses foi oque mais me Chamou a atenção:

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Nós ocidentais sempre metendo o dedo onde não fomos chamados, o rapelay para começo de conversa não era nem para ter sido exportado para o ocidente era para ter seu comercio apenas em território japonês, por que? Por isso não temos metade da cultura deles ocidentais ,por mais q me vá doer a alma em dizer isso, apenas importam valores dessa tal globalização q vem dos supostos desenvolvidos. E depois dão suas opiniões, melhor criticam. Não é no Japão q vc vê atentado de atirador louco q mata todo mundo em colégio e nas ruas tipo GTA (outro jogo de conteúdo que tenha paciência o q dá na kbça de alguém em criar esses jogos) vc vê isso é nos EUA o maior exportador de culturra do mundo desde políticas monetárias do secúlo passado como Big Stick ao AMerican Way of Life e a Disney com todas suas criações mirabulantes. Antes de falar de valores loucos q esses “japas” tem pensem nos nossos valores “ocidentais” estamos tomando conta deles sem antes resolver o nosso. Nossa politica, a visão q o mundo tem do Brasil tbm não é nada boa filmes como Turistas, retratam isso. Quanto ao Rapelay eles jogam pq têm controle do q estam fazendo. O grande erro do Rapelay foi ter saído do Japão já temos nossos problemas não prescisamos q nossos filhos viciados em jogos, internet, açucar, MCdonnald’s e todos os produtos do mass media. Tenham mais uma ferramenta de confusão nessas cabeças confusas."

"

 Polemica estúpida fomentada por quem se vale de pretextos como este para aparecer.
críticas ao jogo nos paises desenvolvidos são descabidas
e desproporcionais, por se tratar de um jogo e
imorais por buscar cercear liberdade com a velha justificativa
de “prevenir” crimes q possam eventualmente ser cometidos devido
a influencia de uma obra. num país como o brasil, em q permitimos tanta
ignorância, miséria, violência e falta de perspectivas a nossos concidadãos,
é o cúmulo do cinismo e da hipocrisia fazer qualquer comentário, ou pelo
menos seria se tívéssemos discernimento e coerência.
p.s. adoro minha mãe, minha irmã, minhas sobrinhas, amo e protejo as mulheres,
mas não tolero autoritarismo e censura muito disfarçado de moralismo.
"
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De acordo com o comunicado no começo deste postposto os links do Jogo para estes que estão curiosos:

 Ele esta Dividido em 11 partes e upado no RapidShare, após o downloads das mesmas, junte-as com o programa Hj--Split. Segue o tutorial e link para download AQUI.

 
          Achei Rox essa polemica ! Da-lhe Japão! 

Um comentário:

Samuel disse...

Vc vende esse jogo numa Midia?
Pq minha net nao é muito boa para baixar.